Olá pessoal, boa noite! Tudo em paz com vocês? É o que desejo.
Olha pessoal, estou tentanto fazer pequenos resumos e dicas voltado para o ENEN.
Principalmente sobre alguns temas e autores que estãosempre presente na prova.
fiquem atentos as partes hachuradas e observações. qualquer dúvida, ponha aquí nos comentários.
Ok? Um abraço a cada um de vocês!
Conte sempre conosco.
Qual a diferença
entre ética e moral?
A moral refere-se ao conjunto de normas e
princípios que se baseiam na cultura e nos costumes de determinado grupo
social. Já a ética é o estudo e reflexão sobre a moral, que nos diz como viver
em sociedade.
Uma maneira fácil de lembrar da diferença entre
moral e ética é que a moral se aplica à um grupo, enquanto a ética pode ser
questionada por um indivíduo.
Ética |
Moral |
|
Definição |
A ética é o estudo e a reflexão
sobre os princípios da moral, das regras de conduta aplicadas a alguma
organização ou sociedade. É também chamada de filosofia moral. |
A moral se refere às regras de
conduta que são aplicados à determinado grupo, em determinada cultura. |
De onde vem |
Individual. |
Sistema social. |
Porque seguimos |
Porque acreditamos que algo é certo
ou errado. |
Porque a sociedade nos diz que é o
certo. |
Flexibilidade |
A ética é normalmente consistente,
embora pode mudar caso as crenças de um indivíduo mudem ou dependendo de
determinada situação. |
A moral tende a ser consistente
dentro de um determinado contexto, sendo aplicado da mesma forma a todos.
Porém, pode variar de acordo com cada cultura ou grupo. |
Exceções |
Uma pessoa poderá ir contra sua
ética para se ajustar a um determinado princípio moral, como por exemplo, o
código de conduta de sua profissão. |
Uma pessoa que segue rigorosamente
os princípios morais de uma sociedade pode não ter nenhuma ética. Da mesma forma,
para manter sua integridade ética, pode violar os princípios morais dentro de
um determinado sistema de regras. |
|
Resumindo: A
Ética é teórica e |
A Moral é a
prática. |
Significado |
Ética vem da palavra grega ethos que
significa "conduta", "modo de ser". |
Tem origem na palavra latina moralis,
que significa "costume". |
Origem |
Universal. |
Cultural. |
Tempo |
Permanente. |
Temporal. |
Uso |
Teórico. |
Prático. |
Exemplo |
João teve uma atitude antiética ao
furar a fila do banco. |
No Brasil é imoral ter mais de uma
esposa, enquanto em alguns países, como a Nigéria, é moralmente aceito. |
O que é ética?
A ética, ou filosofia
moral, se refere ao estudo do conjunto de valores e princípios que guiam
determinado grupo ou cultura. Assim, norteia o caráter das pessoas e como elas
irão se portar no meio social.
Apesar disso, a ética
não deve ser confundida com a lei, pois pessoas não sofrem sanções ou
penalidades do Estado por não cumprirem normas éticas.
O conceito de ética
também pode significar o conhecimento extraído da investigação do comportamento
humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional. Portanto, a ética
pode refletir e questionar valores morais.
A ética é responsável
por definir certas condutas do nosso dia-a-dia. É o caso dos códigos de ética
profissional, que indicam como um indivíduo deve se comportar no âmbito da sua
profissão.
Exemplo do
uso de ética
O conceito de ética é
utilizado quando refletimos sobre a moral aceita em determinada sociedade,
podendo aceitar ou questioná-la.
João
foi antiético porque não se levantou para que o idoso pudesse ocupar seu lugar
no ônibus.
O que é
moral?
Moral é o
conjunto de regras que orientam o comportamento do indivíduo dentro de uma
sociedade. Ela pode ser adquirida através da cultura, da educação, da tradição
e do cotidiano. EX: ( Leis, Normas ,Regras etc).
Diferença entre moral e direito:
Moral é
individual, interna, pertence à conduta individual da pessoa, ao seu consciente
ou inconsciente, ao seu íntimo, enquanto o Direito representa
sempre uma alteridade, uma relação jurídica, uma norma de agir dotada de sanção
e coerção, projetando-se, portanto, externamente.( Ou seja, o Direito Obriga o
cumprimento da norma independente da vontade do individuo).
O que é ética?
A ética, ou filosofia
moral, se refere ao estudo do conjunto de valores e princípios que guiam
determinado grupo ou cultura. Assim, norteia o caráter das pessoas e como elas
irão se portar no meio social.
Apesar disso, a ética
não deve ser confundida com a lei, pois pessoas não sofrem sanções ou
penalidades do Estado por não cumprirem normas éticas.
O conceito de ética
também pode significar o conhecimento extraído da investigação do comportamento
humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional. Portanto, a ética
pode refletir e questionar valores morais.
A ética é responsável
por definir certas condutas do nosso dia-a-dia. É o caso dos códigos de ética
profissional, que indicam como um indivíduo deve se comportar no âmbito da sua
profissão.
Exemplo do
uso de ética
O conceito de ética é
utilizado quando refletimos sobre a moral aceita em determinada sociedade,
podendo aceitar ou questioná-la.
João
foi antiético porque não se levantou para que o idoso pudesse ocupar seu lugar
no ônibus.
O que é
moral?
Moral é o conjunto de
regras que orientam o comportamento do indivíduo dentro de uma sociedade. Ela
pode ser adquirida através da cultura, da educação, da tradição e do cotidiano.
Moral Cristã e a Moral Kantiana
Kant foi largamente influenciado pelos
ideais do Iluminismo, fundamentalmente laico. O Iluminismo rompeu com toda o
conhecimento baseado na autoridade. O pensamento deveria ser uma faculdade
autônoma e livre das amarras impostas pela religião, sobretudo, pelo pensamento
da Igreja Medieval.
Kant reforça essa ideia ao afirmar que somente o pensamento autônomo
poderia conduzir os indivíduos ao esclarecimento e a maioridade. A maioridade em
Kant não está relacionada com a idade, ou maioridade civil, ela é a
independência dos indivíduos fundamentada na sua capacidade racional de decidir
por si mesmo o que é o dever.
A moral kantiana se opõe à moral cristã, na qual o dever é entendido
como uma heteronomia, uma norma vinda de fora para dentro, a partir das
Escrituras ou dos ensinamentos religiosos.
Duas coisas que me enchem a alma de crescente admiração e respeito: o
céu estrelado sobre mim e a lei moral dentro de mim.
A ética de Kant fundamenta-se única e exclusivamente na Razão, as regras
são estabelecidas de dentro para fora a partir da razão humana e sua capacidade
de criar regras para sua própria conduta.
Isso garante a laicidade, independência da religião, e a autonomia,
independência de normas e leis, da moral kantiana. Kant buscou substituir a
autoridade imposta pela Igreja pela autoridade da Razão.
O Imperativo Categórico de Kant
O filósofo buscou estabelecer uma fórmula moral para a resolução das
questões relativas à ação. O Imperativo Categórico, ao longo das obras de Kant,
aparece formulado de três maneiras diferentes.
Cada uma das três formulações se complementam e formam o eixo central da
moral kantiana. Nela, as ações devem ser orientadas pela razão, sempre saindo
do particular, da ação individual, para o universal, da lei moral:
As três máximas Kantiana: ou imperativo categórico.
1. Age como se a máxima de tua ação
devesse ser erigida por tua vontade em lei universal da Natureza.
Na primeira formulação, a ação individual deve ter como princípio a
ideia de poder se tornar uma lei da Natureza
As leis da Natureza são universais e necessárias, todos os seres a
cumprem, não há alternativa. Como a lei da gravidade, os ciclos de vida e
outras leis que submetem todos os seres e é inquestionável.
A razão humana é capaz de julgar, independentemente de determinações
externas (religião ou leis civis), se uma ação é correta para todos.
2. Age de tal maneira que trates a
humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de outrem, sempre como um fim e
nunca como um meio.
Nessa segunda formulação, Kant reforça a ideia de que a humanidade deve
ser sempre o objetivo da ética. Todas as ações devem estar subordinadas ao
respeito à humanidade.
Essa humanidade é representada tanto na pessoa do agente, aquele que
pratica a ação, como nas pessoas que sofrem a ação direta ou indiretamente.
Respeitar a si e respeitar o outro é uma forma de respeito à humanidade.
Deste modo, um ser humano jamais pode ser entendido como um instrumento
para se alcançar qualquer tipo de objetivos. A humanidade é o fim das ações e
nunca um meio.
Kant, nesse momento contraria, por exemplo, a ideia de que "os fins
justificam os meios" ou qualquer visão utilitária da ética.
3. Age como se a máxima de tua ação
devesse servir de lei universal para todos os seres racionais.
A terceira e última formulação dá conta da racionalidade humana, da
capacidade de julgar e de agir determinado por um fim.
Nela, Kant separa
os seres humanos dos outros seres da Natureza. A Natureza age determinada pelas
causas, isso causa aquilo. Enquanto os seres racionais determinam sua vontade
de acordo com os fins
O agente deve tomar como princípio a ideia de que sua ação possa servir
como lei para todas as pessoas. Ou seja, com base na razão, a boa ação é a que
está em conformidade com o dever.
A Ação por Dever
Para Kant, a vontade boa é aquela que quer aquilo que deve. Ou seja, a
boa vontade orientada pela razão está de acordo com o dever e quer o bem.
A Razão compreende o que é o dever e o ser humano pode escolher agir em
de acordo com esse dever ou não. Entretanto, a ação moral será sempre a ação
por dever.
Sendo assim, a ação deve ser compreendida como um fim em si mesma, e
nunca com base em suas consequências. É a ação pela ação e o dever pelo dever,
nunca em vista de outro fim.
Ele acreditava que somente dessa forma os seres humanos poderiam ser
livres plenamente e afirmou:
Vontade livre e vontade submetida a leis morais são uma e a mesma coisa. Deste modo, a ética de Kant
apresenta-se fundamentada na ideia do dever. A ética que
se baseia no dever é chamada de ética deontológica. do grego deon, que significa
"dever". Deontologia seria a "ciência do dever".
Resumindo:
Agir moralmente para kant, é agir pelo dever. Ou seja, o
indivíduo age não por medo ou pressão,
mas porque é seu dever.
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